Primeira etapa da cadeia de serviço de saneamento, também referido como ‘contenção’ no diagrama de fluxo de excrementos.
Para o saneamento afastado, inclui a) uma instalação sanitária e b) a conexão da instalação sanitária com sistema de transporte (geralmente uma tubulação conduzindo à rede de coleta de esgoto)
Para o saneamento local, ele inclui a) uma instalação sanitária, b) a solução individual de esgoto onde a instalação sanitária despeja o efluente e c) a segunda etapa da solução individual de esgoto (se existente) para onde flui o efluente tratado ou não (e.g. sumidouro ou rede de esgoto).
Conjunto de obras civis, materiais e equipamentos destinados a coletar, transportar, tratar e encaminhar o esgoto sanitário a uma disposição final conveniente, de modo contínuo e seguro. Refere-se a soluções de engenharia para o atendimento da coletividade, ou seja,
excluindo-se as soluções individuais.
Conjunto de condutos, instalações e equipamentos destinados a coletar, transportar, condicionar e encaminhar somente esgoto sanitário a uma disposição final conveniente, de modo contínuo e higienicamente seguro.
O arranjo de uma série de tecnologias (e serviços) de saneamento específicas aos diferentes contextos, para o manejo do lodo fecal e/ou esgoto através das etapas de contenção, esvaziamento, transporte, tratamento e uso final/descarte.
Conjunto de unidades destinadas ao tratamento e à disposição de esgotos, mediante utilização de tanque séptico e unidades complementares de tratamento e/ou disposição final de efluentes e lodo.
Instalação permanente que supre necessidade acessória indispensável à operação da ETE (água potável, combate a incêndio, distribuição de energia, drenagem pluvial, automação e controle).
Sistema composto por um conjunto de equipamentos envolvendo as etapas de aquecimento, calcinação e produção final de clínquer, constituído basicamente de forno rotativo, pré-aquecedor ou pré-calcinador e resfriador.